A MÃO QUE AFAGA É A MESMA QUE APEDREJA
Eu a serviço do amor. É como esperar que tudo aconteça no milagre silencioso que a vida desenrola. Quanto mais eu tento controlar os ventos do meu destino e me colocar rédeas para servir o social mesmo inconformada mais lucidez e da uma banho de vida. Abri as feridas herdadas no meu sangue. Vi meu herói da infância assumir sua fraqueza e num dos diálogos mais ricos dos últimos tempos vi a educação se desmantelar na minha frente. O desentendimento politico afeta até os magistrados, doutorados da informação, caem no nó que se constroem nesse terreno. Eu, já quis mudar o mundo, depois eu vi que ele não era culpado da minha dor e que as consequências são fatalidades de minha escolha. E os reguladores de quem pensam fazem de tudo para aborrecer meu eu.
A dor da cidade esta invadindo ainda mais nossas casas e no olho do furacão em vez de ter:" BEM VINDO" nas entradas das casas, deveria estar escrito: "SALVE-SE QUEM PUDER"
Onde mais eu colocava sentido?
As empresas não mudam e não se pode esperar nada de um elogio formatado para te convencer que sim, aqui é o seu lugar. Eu nem quero me sentir importante mas a humanidade que esconde tua face, empresa, dói.
Um rio transbordando afeto, eu poderia dizer que estar pronta para navegar é uma verdade que alcancei. E dai?
Escrevi uma carta para Deus onde minha resenha era chegar o mais perto de como eu posso elevar a dignidade do próximo?
Ainda que eu pense que o silêncio é a voz de Deus e que eu não entenda o silêncio que em mim naufraga, a certeza que de na minha pele habita o amor é viva! É JUSTA. É VIDA, Me basta.

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